Antes mesmo da Segunda divisão do Campeonato Carioca começar, os holofotes já estavam virados para a competição. Não era para a bola, mas sim para o forte calor que assolou o Rio de Janeiro neste verão, e fez com que a competição fosse adiada por cerca de quinze dias.
Pela segunda rodada da série B, no jogo entre Nova Iguaçu e Cabofriense, na baixada fluminense a alta temperatura derrubou o juiz Leandro Noel Laranja. Nos acréscimos da primeira etapa ,o árbitro apitou e desabou no gramado do Estádio Jânio Moraes. A equipe médica o retirou de campo , detectando insolação e queda brusca de pressão.
Segundo o goleiro Flávio, da Cabofriense, o jogador Juan já havia alertado ao juiz que estava se sentido mal devido ao calor, antes de cair no gramado.
- Ele (Leandro) disse ao Juan que deveria se jogar no chão para ele parar o jogo, olha o que houve. Se alguém passar mal dentro de campo a responsabilidade não é do clube e sim do juiz que deixou a partida prosseguir - disse o goleiro, reclamando também da falta de fair-play dos jogadores da casa que não botaram a bola para fora.
Marcos Cardoso , delegado do jogo, informou que Leandro Noel já tem um histórico, e que não foi a primeira vez que passou mal.
- Ele sentiu um mau súbito na garganta, forte tontura e caiu. Só isso - disse o delegado sem saber que a pressão arterial do juiz havia baixado bruscamente até 9.6.
Sem condições de dar prosseguimento a partida, Leandro Noel deu lugar a Vagner da Silva, que teve uma arbitragem confusa no segundo tempo de partida, e muito questionada pelos dirigentes e jogadores de Cabo Frio.
Apesar do susto, o árbitro não precisou ser transferido para o hospital mais próximo, atendido na ambulância presente no estádio, se recuperou e deu mais uma prova do quão árduo é encarar o sol na baixada Fluminense.
Pela segunda rodada da série B, no jogo entre Nova Iguaçu e Cabofriense, na baixada fluminense a alta temperatura derrubou o juiz Leandro Noel Laranja. Nos acréscimos da primeira etapa ,o árbitro apitou e desabou no gramado do Estádio Jânio Moraes. A equipe médica o retirou de campo , detectando insolação e queda brusca de pressão.
Segundo o goleiro Flávio, da Cabofriense, o jogador Juan já havia alertado ao juiz que estava se sentido mal devido ao calor, antes de cair no gramado.
- Ele (Leandro) disse ao Juan que deveria se jogar no chão para ele parar o jogo, olha o que houve. Se alguém passar mal dentro de campo a responsabilidade não é do clube e sim do juiz que deixou a partida prosseguir - disse o goleiro, reclamando também da falta de fair-play dos jogadores da casa que não botaram a bola para fora.
Marcos Cardoso , delegado do jogo, informou que Leandro Noel já tem um histórico, e que não foi a primeira vez que passou mal.
- Ele sentiu um mau súbito na garganta, forte tontura e caiu. Só isso - disse o delegado sem saber que a pressão arterial do juiz havia baixado bruscamente até 9.6.
Sem condições de dar prosseguimento a partida, Leandro Noel deu lugar a Vagner da Silva, que teve uma arbitragem confusa no segundo tempo de partida, e muito questionada pelos dirigentes e jogadores de Cabo Frio.
Apesar do susto, o árbitro não precisou ser transferido para o hospital mais próximo, atendido na ambulância presente no estádio, se recuperou e deu mais uma prova do quão árduo é encarar o sol na baixada Fluminense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário