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terça-feira, 22 de março de 2011

Lucho Nizzo fica satisfeito com empate


Treinador comemora ponto conquistado diante do Flamengo


O empate em 0 a 0 entre Cabofriense e Flamengo, anteontem, no estádio Claudio Moacyr de Azevedo, em Macaé, foi bom para o tricolor praiano, já que a equipe conquistou um ponto importante na fuga do rebaixamento. Mesmo com o ponto somado, a equipe se encontra na penúltima colocação, mas desta vez deixou o América para trás e alcançou o Madureira na classificação geral da competição.

Satisfeito com o resultado obtido, o treinador Lucho Nizzo lembrou da situação ruim que o tricolor praiano vive na competição e elogiou os jogadores, que se empenharam muito para conquistar o resultado.

- Dentro da proposta de trabalho que nós tínhamos e das dificuldades que possuíamos que é jogar contra uma grande equipe, que está certinha, qualificada, que foi campeão da Taça Guanabara e que é considerado o Bonde sem Freio e vir aqui e fazer um jogo de igual pra igual, foi muito satisfatório. Na condição de uma equipe de médio porte, temos que jogar mais cauteloso. Estamos na zona do rebaixamento. O grupo cumpriu bem o que foi determinado, jogarmos fechados e sairmos na boa. Tivemos algumas chances e poderíamos ter uma melhor sorte. Mas não fico chateado com o resultado, pelo contrário, temos que enaltecer o espírito de luta, a dedicação, o comprometimento e tudo aquilo que traçamos para os jogadores eles fizeram - disse o comandante, que se diz orgulho de poder treinar esse grupo de jogadores.

- Estou muito satisfeito de ter esse grupo e de estar trabalhando com eles. São jovens que estão imbuídos dos problemas que estamos passando e que estão trabalhando para que nos tire dessa situação que estamos passando. Vamos estar sempre buscando somar pontos para tirarmos o clube dessa situação que se encontra.

Segundo Lucho Nizzo, empatar com o Flamengo não pode subir a cabeça dos jogadores. Para ele, todos os jogos a partir de agora serão tratados como finais, como a próxima partida, contra o Americano, no Correão.

- Acho que a partir de agora todos os jogos serão decisivos. Não podemos mais perder, essa é a realidade, então todo o jogo é decisivo. Não quero deixar que isso também venha criar uma falsa idéia de que somos imbatíveis porque fizemos um bom jogo diante do Flamengo. O time fez uma grande partida, com muita dedicação, e essa partida pra gente já passou, pois amanhã já estaremos pensando no Americano. Temos que trabalhar em cima dessas pespectivas, o que passou passou e não podemos mudar. Vamos trabalhar daqui pra frente para encararmos o Americano. Não podemos ficar em cima desse resultado de hoje achando que somos os melhores. Melhora a auto-estima? melhora. Dá uma confiança maior? sim. Mas não podemos pensar que porque empatamos com o Flamengo é que vamos ganhar fácil do Americano. Será um jogo tão difícil quanto esse, até porque é um jogo de seis pontos.

Para finalizar, o treinador comemorou bastante o fato de ter mais uma semana de trabalho pela frente para o jogo diante do Americano, assim como foi contra o Boavista e o Flamengo. Para ele, é uma grande chance de se trabalhar mais e deixar o time em condições de vencer o duelo.

- Com certeza, você tem mais uma semana para trabalhar, para acertar os erros, o convívio melhora você consegue recuperar alguns jogadores, melhora um pouquinho mais, dá uma acertada naquilo que você de repente teve dificuldades nesse jogo e é uma semana para trabalhar e analisar bem para que a gente possa fazer um grande jogo diante do Americano - finalizou.

sexta-feira, 11 de março de 2011

André Paulino supera lesão e vira herói


Zagueiro fez o gol da vitória em sua estreia 


O zagueiro André Paulino vai guardar pra sempre o dia da sua estreia pela Cabofriense, já que foi dele o gol da vitória do tricolor diante do Resende, na última quinta-feira, no Correão.

O jogador atuou durante os 90 minutos e teve boa atuação, principalmente no segundo tempo. No primeiro tempo, ainda sem ritmo de jogo perdeu uma bola que quase ocasionou o segundo gol do adversário. Já na segunda etapa foi bem no combate com os atacantes e nas bolas aéreas, além de ter marcado o gol da vitória em puro oportunismo, na pequena área.

Contratado na inter-temporada da Taça Guanabara para a Taça Rio, o jogador atravessou por uma fase muito difícil no ano passado, desde que saiu do Santa Cruz-PE, em setembro, por uma lesão nos ligamentos do joelho.

André Paulino lembrou das dificuldades que enfrentou por conta da lesão e disse que o gol teve um gostinho mais que especial.

- Estava desde setembro sem fazer uma partida oficial, pois quando estava no Santa Cruz eu rompi os ligamentos. No primeiro turno eu fiquei desempregado e esse gol foi especial pra mim, por tudo que eu passei nos últimos meses – disse, emocionado.

Com boa estatura, o zagueiro espera poder ajudar a Cabofriense a vencer mais partidas, seja defendendo ou fazendo mais gols.

- Sempre costumo ir para a área para fazer um gol de cabeça. Minha obrigação é defender, mas se os atacantes não fizerem gols, a gente tenta fazer para ajudar o time – comentou. 


Assumpção: “Preciso de sequência de jogo”

Destaque contra o Resende, atacante espera continuar na equipe


Peça fundamental na vitória da Cabofriense diante do Resende, por 2 a 1, na última quarta-feira, no Correão, o meia-atacante Assumpção era só sorrisos após a partida. Escalado para dar entrevista na sala de imprensa, o jogador estava radiante com a atuação que teve. Segundo ele, a torcida pode esperar boas atuações suas.

- Sem dúvidas. Durante a semana procuro trabalhar forte, ter paciência, que sempre a oportunidade aparece. Graças a Deus ele me deu a oportunidade e fui premiado com a chance que o Lucho me deu, entrando no intervalo. Só agradeço a Deus pela partida e por ter ajudado a Cabofriense a conquistar a vitória – afirmou o jogador, que espera ter colocado um ponto de interrogação na cabeça do treinador.

Foi à quarta partida de Assumpção no campeonato. No primeiro turno ele havia entrado também contra o Macaé, Olaria e Bangu. O jogador quer ter uma sequência de jogos como titular para mostrar o futebol que todos esperam.

- Preciso de sequência, preciso jogar, porque jogador precisa atuar. Durante a semana sempre trabalhamos forte a parte física para quando aparecer à oportunidade estarmos prontos para ajudar a equipe – concluiu o jogador.



quinta-feira, 10 de março de 2011

Lucho Nizzo: "Ainda corremos sérios riscos"


Treinador diz que luta contra o rebaixamento ainda continua


A vitória da Cabofriense sobre o Resende, nesta quarta-feira (9), por 2 a 1, no Correão, foi importante para o tricolor praiano ultrapassar América e Volta Redonda na classificação geral e deixar a lanterna da competição. Mas, a situação ainda é delicada.

Segundo o treinador Lucho Nizzo, a vitória foi importantíssima, mais o time ainda convive com esse fantasma do rebaixamento.

- O risco do rebaixamento ele ocorre. Nós estamos trabalhando dentro daquela premissa que eu passei para vocês, que é a curto prazo tirar a Cabofriense da situação incômoda. Eu não posso pensar em outra coisa a não ser isso. Dizer que esses três pontos que conquistamos tiraram a equipe do rebaixamento, não, mas nos ajuda bastante. Ainda corremos sérios riscos e temos que ir gradativamente, um jogo de cada vez - disse o treinador, que já pensa no Boavista e acredita que seu time tem totais condições de conquistar uma vitória.

- Esse jogo já passou e agora é focar no Boavista, que também é possível conquistarmos a vitória. Todos estavam questionando: "ah, ganhar do Resende vai ser difícil, eles fizeram jogo duro contra os grandes" e eu disse: "por que não?". Futebol tudo é possível, por isso ele é apaixonante, atrai tantas pessoas ao estádio. Tudo pode ocorrer dentro dos 90 minutos, da mesma forma que conseguimos essa vitória, vamos tentar também contra o Boavista. Lógico, sempre respeitando o trabalho, a campanha, os jogadores, treinador e comissão técnica do Boavista. Por que não podemos ganhar lá? O Olaria venceu por 2 a 0. É difícil, é difícil, mas se colocarmos a vontade e a determinação do segundo tempo podemos sair de lá com um bom resultado, e nós vamos atrás disso - concluiu o jogador.


Jogadores festejam difícil vitória


Atletas valorizam vitória contra um adversário difícil


Após o apito final do árbitro Wagner Rosa, jogadores, torcedores, comissão técnica e diretoria comemoraram bastante o resultado, principalmente porque recoloca a Cabofriense na briga contra o rebaixamento.

A partida contra o Resende foi mais sofrida do que contra o Duque de Caxias. O jogo teve pitadas de emoções, como o gol do Resende e a pressão do time sul-fluminense no final da partida. Mas, com muita garra, os jogadores conseguiram segurar três pontos de muita importância no campeonato.

- Todos os jogos teremos paradas difíceis. Sabemos da situação em que vivemos, como hoje, onde foi sofrido, dois gols espíritas, então como eu falei, vai ser sofrimento até o final - disse o zagueiro André Paulino, herói da noite, pelo gol que valeu a vitória do tricolor praiano.

Bastante acionado pelo lado direito, o lateral Arílson fez boas jogadas com Assumpção por aquele lado. O jogador reconheceu que o time não jogou tão bem, mais frisou a importância do resultado final na tabela de classificação.

- Foi um jogo difícil, como tem sido em todas as partidas. Estamos fazendo os jogos de superação. No primeiro tempo não fomos bem, tomamos um gol no início e depois tivemos que correr atrás do resultado. Com a entrada do Assumpção ali deu uma facilitada pra mim, á que jogamos juntos pelo lado direito, assim como o Zotti, que ajudou bastante na saída de bola. O lado direito evoluiu e foi por ali que saiu o gol. Procuramos sempre fazer o melhor e graças a Deus conseguimos conquistar essa vitória que nos ajuda e muito na classificação - afirmou o camisa 2.


Uma das metas da Cabofriense contra o rebaixamento é vencer os três jogos em casa na Taça Rio. Para o meia-atacante Assumpção, o primeiro objetivo foi cumprido, que era vencer o Resende. 


- Primeiramente eu agradeço a Deus por essa rica vitória que precisávamos e muito. O dever de casa foi cumprido que era ganhar os três pontos, tirar um pouco esse peso e o objetivo foi alcançado, que era sair com os três pontos - comentou.


Para o meia Zotti, a equipe ainda vai crescer durante a competição. O camisa 8, um dos destaques em campo, ainda parabenizou o trabalho realizado por Lucho Nizzo a frente da equipe.

- Foi um bom jogo, acho que nos aspecto técnico foi bom e acho que temos muito que acrescentar. Com a chegada do Lucho, em quatro jogos conseguimos duas vitórias, um empate e uma derrota. Temos muito que melhorar, mesmo sendo segundo turno. Acredito que vamos melhorar muito no decorrer do campeonato - finalizou.


Tempos distintos marcam a vitória da Cabofriense


Time foi muito mal no primeiro tempo e reagiu no segundo tempo


Quem assistiu Cabofriense e Resende viu dois tempos distintos do tricolor praiano na partida. No primeiro tempo os donos da casa foram muito mal, e era visível o nervosismo nos jogadores.

A equipe pouco ameaçou o Resende e ainda viu o adversário abrir o placar, com Elias. Ditando o ritmo da partida, o Resende estava melhor postado em campo e poderia ter saído com um placar ainda melhor para o intervalo.

Na volta para o segundo tempo, a entrada de Assumpção mudou a parida. Jogador rápido, de grande técnica, participou diretamente dos dois gols da Cabofriense. No primeiro, deu passe para Léo Itaperuna dividir com o goleiro e os zagueiros e empurrar para o gol. No segundo, deu excelente passe para Arílson bater cruzado e o goleiro Eduardo espalmar nos pés de André Paulino, que mandou a bola para o fundo das redes, virando a partida.

A equipe teve calma, esteve melhor postada em campo, soube atacar organizadamente e depois que construiu o placar, soube segurar o resultado, sabendo se fechar atrás e indo bem nas jogadas de bola parada.

Segundo os jogadores, o momento que o clube atravessa ajudou para o nervosismo no primeiro tempo. Já no segundo tempo, a rapidez do gol de empate foi importante para que a equipe tivesse tranquilidade para atacar.

- Um gol no comecinho (do segundo tempo) de um jogo complicado, com um resultado adverso, ajudou muito na evolução do time. Tanto que depois do gol nós pressionamos, ficamos em cima deles o tempo todo até sair o segundo gol. Assim que saiu a virada nós fechamos mais, nos recompomos ali atrás - disse o lateral-direito Arílson, que sabe que o momento é de conquistar pontos e não de dar espetáculo.

- Sabemos do momento difícil que vivemos e temos que encarar a situação. Temos que nos preocupar primeiro em ganhar os três pontos, depois pensar em dar show, goleada. O objetivo que era os três pontos a gente já conseguiu naquele momento e por isso recuamos um pouquinho.

Para Zotti, o time entrou um pouco desligado em campo. A bronca no vestiário surgiu efeito e o time conseguiu a virada.

- Fizemos um primeiro tempo abaixo do esperado do que podemos produzir. Com a chacoalhada no intervalo nós voltamos mais atentos, com gana, com vontade. Não que tenha faltado no primeiro tempo, mas de repente deixamos um pouco a desejar. O gol no começo nos deu tranquilidade e motivação para buscar a virada, o que acabou acontecendo - concluiu Zotti.


Cabofriense conquista importante vitória no sufoco


Tricolor não joga bem mais consegue virar diante do Resende

A sorte parece estar sorrindo para a Cabofriense. Nesta quarta-feira (9) o tricolor praiano enfrentou o Resende e venceu por 2 a 1, de virada, no Correão, pela segunda rodada da Taça Rio. Os gols foram marcados pelo atacante Léo Itaperuna e pelo zagueiro André Paulino, com Elias descontando para o Resende. A vitória é a primeira na segunda fase e a segunda no campeonato.

Coma vitória a Cabofriense saiu temporariamente da zona de rebaixamento. O time foi a 7 pontos, dois a mais que o Volta Redonda, que nesta quinta joga em casa contra o Madureira e tem o mesmo número de pontos do América, mais ultrapassa o "diabo" nos critérios de desempate.

Jogo

O primeiro tempo da Cabofriense foi muito ruim. Com quatro modificações (entraram os zagueiros Zé Carlos e André Paulino; o meia Cleiton e o atacante Felipe) em relação ao time que jogou contra o América, o tricolor praiano não conseguia jogar, mostrando muito nervosismo.

Aproveitando-se disso, o Resende foi ao ataque e levou perigo. Na primeira chance dos visitantes, Flávio salvou chute de Elias, mas na segunda oportunidade, o jogador não desperdiçou, após jogada pela direita.

O gol aterrorizou os jogadores da Cabofriense, que não conseguiam criar jogadas ofensivas. As poucas conclusões foram em cobranças de falta, do meia Zotti, mas que pararam nas mãos do goleiro Eduardo.

Assumpção entra e muda a partida

No intervalo, o técnico Lucho Nizzo fez a alteração que mudaria a história da partida. O treinador colocou a entrada de Assumpção, no lugar do centroavante Felipe, tentando dar mais movimentação ao ataque tricolor.

A opção deu resultado e logo aos quatro minutos Assumpção cruzou, Léo Itaperuna dividiu com o goleiro Eduardo e os zagueiros do Resende e acabou empurrando a bola pro fundo gol, empatando a partida e mudando a partir dali a história do jogo.

Empurrado pela torcida, a Cabofriense foi pra cima do Resendo, principalmente pelo lado direito, com Arílson e Assumpção. E foi dali que surgiu o segundo gol. Assumpção fez jogada pela direita e deu excelente passe para Arílson, que chutou cruzado. O goleiro Eduardo espalmou e a bola caiu nos pés de André Paulino, que só teve o trabalho de escorar para o fundo do gol, virando a partida, para muita comemoração da torcida e dos jogadores.


A Cabofriense diminuiu o ímpeto e o Resende veio pra cima. Por pouco não empatou, com Elias novamente, mas André Paulino salvou em cima da linha.


Aos 32min, o meia Zotti, um dos melhores da partida, deixou o gramado cansado para a entrada de André Oliveira, mais forte na marcação e com boa estatura.

A tática deu certo, já que o chuveirinho do Resende não funcionou e a Cabofriense conquistou três pontos importantíssimos na luta contra o rebaixamento.

O próximo desafio do tricolor praiano será neste sábado, diante do Boavista, fora de casa.



sábado, 5 de março de 2011

Jogadores reclamam da arbitragem em Édson Passos



Pênalti para o América e gol anulado de falta foram as maiores reclamações

O árbitro André Rodrigo Rocha saiu com o ouvido quente de Édson Passos, na vitória do América por 2 a 0 em cima da Cabofriense, na quinta-feira (3). O juiz prejudicou a Cabofriense em dois lances capitais da partida e ouviu bastante as reclamações dos jogadores do tricolor praiano.

O primeiro lance contestado pelos atletas foi o pênalti em cima do lateral-direito Michel. O jogador invadiu a área e Éverton deu um carrinho para impedir o chute do camisa 2 adversário, sem ter encostado nele, mais o juiz, há poucos metros do lance, assinalou o pênalti. Diguinho cobrou, Flávio defendeu e no rebote, Hugo tocou para Diguinho, em impedimento, marcar o segundo do mequinha.

Mas o lance que mais causou revolta aos jogadores da Cabofriense foi aos 42 minutos do primeiro tempo. Falta lateral para o tricolor próximo da grande área. O meia Zotti cobrou direto para o gol e marcou, mas a jogada foi anulada pelo bandeirinha Sérgio Waldman, que marcou impedimento, sendo que nenhum jogador encostou na bola nem participou da jogada.

Após a partida, o lateral-direito Arílson reclamou bastante do lance e do trio de arbitragem, mesmo reconhecendo que o time não jogou bem, principalmente no primeiro tempo.

- A situação do árbitro acaba influenciando, porque teve a falta batida do Zotti, que ninguém encostou na bola e ela foi direto pro gol e ele anulou. Mas se tivéssemos nos postado de uma maneira diferente no início da partida, de repente o árbitro não iria influenciar. Jogando aqui, com o América precisando, acabou puxando um pouco pro lado deles – acredita.

Já para Diego Salles, a derrota não pode ser colocada na conta da arbitragem. Para ele, o América mereceu vencer e agora espera que o Resende pague a conta, na próxima rodada, na quarta-feira (9), no Correão.  

- Não tem muitas justificativas, não tem desculpas de árbitro, nós merecíamos perder hoje pelo que todos nós fizemos em campo, porque quando o time ganha, ganha todo mundo, e quando perde, não perde A, B ou C, mais sim todos também. O América fez por merecer a vitória e agora nós temos que descontar no Resende, com todo respeito a eles.

Jogadores lamentam derrota para o América



Arílson e Diego Salles creditam a derrota ao primeiro tempo

Os jogadores da Cabofriense estavam bastante abatidos após a derrota do tricolor praiano para o América, por 2 a 0, na quinta-feira (3),em Édson Passos. O jogo era importantíssimo para as pretensões da equipe na fuga do rebaixamento. Com o resultado a Cabofriense continua com quatro pontos na classificação geral, enquanto o América foi para sete.

O lateral-direito Arílson foi um dos poucos jogadores que falaram sobre o insucesso diante do “mequinha”. Para o jogador, era uma partida que não podia perder.

- Ninguém queria perder um jogo de estreia na Taça Rio, uma partida que valia seis pontos.  Não fomos bem no início do jogo e tomamos dois gols e depois corrermos atrás para recuperar. As alterações no segundo tempo melhoraram nosso time, atacamos mais, nos postamos de uma maneira ousada, com mais atitude, algo que faltou no primeiro tempo. Se iniciássemos a partida desta maneira o resultado seria diferente – comentou o jogador.

Para o meia Diego Salles, um dos poucos que se salvaram na derrota, realmente não era o dia da Cabofriense, já que a bola teimou em não entrar.

- No primeiro tempo o América teve muita posse de bola, todos viram, eles chegaram com muita facilidade ao nosso gol e fizeram os gols. No segundo tempo tivemos várias oportunidades, mas poderíamos ficar cinco dias chutando a bola no gol que ela não iria entrar.Toda hora passava em frente a baliza deles e não entrava. Hoje realmente não era pra ser – comentou o jogador.